domingo, 24 de julho de 2011

o V. conto de um marinheiro


"V.

Anoiteço em teus braços
E amanheço tua tristeza
Na solidão de minha ausência

Em cada porto deixo uma dor

Toda noite me apaixono
Para fugir na manhã seguinte

Triste essa vida de porto em porto

Não tem mar que chegue
Para o meu coração-navio. "