quarta-feira, 19 de novembro de 2008

estão inflando meu ego com ar

porque nao.

porque, simplesmente, nao suporto mais.
estou cheia. eu estou transbordando agunia.
saturada de incertezas.ele me atinge. ela me atinge.
e vou acumulando.acumulando.acumulando.
toda a minha vontade era de não existir.
pra nao saber como é, e sentir.
absolutamente, nada.
nada.

porque nao!





"ora, se você quiser se divertir invente as suas proprias canções"


e tudo aquilo contra o que sempre lutam, é exatamente tudo aquilo que eles são.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

alter-tempo

as vezes, me pego pensando em alguem que nem se quer existe.
sao tantos alter-ego. sao tantos alter-tudo,alter-mundo, alter-isso
alter-eu. que eu me perco, que voce se perde.

parece ficção.
parece sonho.
parece loucura.


parece voce.


" hoje em dia, nao se usa muito.
quero alter. vai ser alter."




ok.
alter-voce.

domingo, 9 de novembro de 2008

.

não posso exigir que minha mente páre de pensar.
mas posso fazer meu coração parar de sentir.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

flowers in the window

as vezes, eu preciso acreditar em algo. agir.
antes que minhas pernas desfaleçam. é, talvez um pouco de bebida
me faça menos covarde. (ou não).

domingo, 26 de outubro de 2008

you make me feel like a shit

ensurdeci-me
calei-me
a loucura me acompanha


curaram-me(?)
barraram-me
o amor foi embora..




o silencio mata.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Força Armada


Com semblantes e armas Rodeiam nossas casas Em busca de nossas vidas Correm com o fogo em nossa direção Dizem ser a segurança, mas são a nossa insegurança, a nossa maldição Opressores da autoridade, te aterrorizam, te caçam e Matam-te com brutalidade te pegam na pancada e na Cabeça, te aponta uma arma. Sentem sede, sede de sangue Sentem fome, fome de carne A tua carne morta, o teu doce sangue Correm para te pegar e quando te pegam Arrancam o teu couro, botam tua pele no sol Pra tirar o cheiro que impregna no corpo Vendem nas mercearias junto com novas mercadorias Tu é mais um pra eles, mais um. É como um prêmio, um troféu, a recompensa de quem mata mais. E pra nós é menos um, menos um homem, menos um ser, menos uma dignidade, menos um orgulho, menos uma força, menos uma vontade, menos um sonho, menos um desejo, é menos um de nós...homens desumanos.